Há duas possibilidades: ou no mercado da Quinta das Conchas todos os sábados das 9.00 h às 14.00 ou pedir para entregar em casa.
De momento só entregamos na zona do Sobral de Monte Agraço e Lisboa (cidade).
Para outras zonas diferentes, consulta primeiro.
Na zona do Sobral de Monte Agraço, entregamos à 6ª feira ao final da tarde.
Em Lisboa, entregamos aos sábados de manhã entre as 9.00 h e as 13.00 h. A hora depende do número de clientes e da rota.
O valor mínimo da encomenda são 15 €.
Não, o cliente compõe o seu cabaz de acordo com a lista que enviamos semanalmente.
Todas as 4ª feiras enviamos a lista com os produtos que temos disponíveis essa semana. Para receber a lista preenche o formulário de contato.
O prazo limite para enviar a encomenda por mail é até às 18.00 h de 5ª feira.
Ao sermos pequenos produtores produzimos em pequena escala e por outro lado há alguns produtos que têm muito êxito e muita procura e às vezes é difícil satisfazer todas as encomendas. Normalmente em produtos que prevemos que não vamos ter muita quantidade para todas as encomendas pomos “segundo disponibilidade”, ou seja é possível que nessa semana não seja possível enviar esse produto. Também podem acontecer outros imprevistos como uma praga ou mal tempo que impossibilitem a colheita.
Por MB way no dia anterior à entrega ou em dinheiro no dia da entrega.
Não há custo de entrega.
Não. A encomenda vai em caixas nossas. O cliente quando desce para recolher a
encomenda deve trazer um ou vários sacos ou uma caixa sua colocar os produtos e
assim podermos trazer a caixa. Para mais comodidade há a possibilidade de subir a
casa com a caixa, esvaziá-la e descê-la.
Para o transporte utilizamos caixas de madeira ou de plástico nossas que são usadas
um sem fim de vezes. Há produtos que vão soltos na caixa, como batatas, cebolas e
outros como uma fatia de abóbora ou grão que vão em sacos de papel. Para frutas
mais frágeis como morangos, usamos embalagens de madeira ou pontualmente
embalagens de plástico que muitos clientes nos enviam para que as possamos voltar a
usar. Portanto, resumindo, tentamos nunca enviar plástico ou pelo menos nunca
plástico de um só uso.
A maioria dos produtos que vendemos são de produção própria e pontualmente algum
produto é de produção local como por exemplo o mel. Escolhemos sempre
comercializar produtos de pequenos agricultores.
A nossa agricultura é uma agricultura orgânica, natural e familiar. Só fazemos produtos de temporada, não usamos estufas e não produzimos grandes quantidades. Não usamos pesticidas e os adubos utilizados são todos orgânicos. Variamos cultivos, fazemos associações e deixamos que a terra repouse. A nossa quinta é um exemplo de biodiversidade pois combinamos zonas de produção hortícolas com árvores de fruta (temos praticamente árvores de fruta de todas as variedades que se dão na zona!). A nossa situação geográfica também é privilegiada pois estamos muito afastados de qualquer foco de poluição como pode ser uma estrada movimentada ou indústria
Não. Para que um produto se possa chamar biológico tem que passar por um processo
de certificação que assegura que se cumprem uma série de regras.
O certificado biológico e o regulamento comunitário para agricultura biológica dariam para muito texto!! Mas vamos resumir. Na nossa opinião o Regulamento Europeu para a agricultura biológica é uma lei na nossa opinião desadequada e incompleta. É
sustentável produzir em estufas? Não. Produzir em estufa consome mais água e a água é cada vez mais um bem escasso. É sustentável regar com aspersão? Não. Muita água é desperdiçada. É sustentável trazer uma abóbora ou qualquer outro produto com um selo biológico do Chile ou de outro país remoto em barco, avião ou camião? Não. Biológico devia de ir da mão de local, sustentável, amigo do ambiente e não tanto
como uma forma de marketing.